sábado, 29 de outubro de 2011

A Maldição do Halloween

A Maldição do Halloween


A partir do que aconteceu no jardim do Éden, o homem passou a gostar das coisas impuras. Existe em cada ser humano uma tendência para o mal, para o que é maligno, diabólico. Na sua condição natural, não recriado, não regenerado, estando em abismo, procura outros abismos. Assemelha-se a esses exploradores de cavernas: quanto mais se infiltram por buracos negros, mais vontade têm de continuar descobrindo coisas novas, emocionantes e sensacionais. Para esses exploradores, não importa se a caverna ou os abismos possuem dragões, vampiros, aranhas gigantescas ou fantasmas. Como na corrida do Trem Fantasma, não importa se no caminho surjam caveiras, mortalhas, gorilas ou demônios; importa a emoção, o prazer, o delírio, o devaneio, a surpresa.


UM POÇO SEM FIM

A humanidade pecadora deleita-se com o imundo. Os apetites bestiais são mesmo insaciáveis. Vejam as festividades carnavalescas: três dias anuais não mais atendiam aos desejos da carne. Em razão dessa necessidade premente, criou-se em várias cidades, com o pronto consentimento dos governantes, o carnaval fora de época:



"O inferno e a perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem" (Provérbios 27.20).

"Um abismo chama outro abismo" (Salmos 42.7). Ora, se o povo clama por um bezerro de ouro, façamos a vontade do povo. Os abismos se sucedem. Dentro da caverna tenebrosa do mundo pecador há avenidas com vitrinas especialmente preparadas pelo Diabo para exposição de seus produtos. Há mercadoria para todos os gostos: para rico, pobre, preto, branco, analfabeto ou erudito. Em determinado local, uma vasta exposição dos produtos do movimento Nova Era, onde o curioso descobrirá que "o homem é Deus". Sendo Deus, ele seguirá até mais fortalecido para continuar descendo. Noutra ala, encontrará a vitrina da consulta aos mortos. O explorador poderá conversar com um parente que esteja no além, ou, se desejar emoções fortes, optará por oferecer seu corpo para ser visitado por um espírito qualquer. Nesse stand, instalados sob pirâmides purificadoras, enfileiram-se os adivinhadores com seus apetrechos: búzios, baralho cigano, bola de cristal, tarô, mapa astral, tudo destinado a predizer o futuro e indicar novos caminhos. Numa determinada sala o explorador poderá praticar meditação transcendental; ficará com sua mente passiva por algumas horas, em estado alfa, recebendo as "boas" mensagens do além. Esta ala é mais visitada pelos eruditos. Para os menos exigentes, ou de percepção menos aguda, os terreiros oferecem feitiçarias de vários tipos. Caboclos, guias e orixás fazem a festa dos visitantes.


O PERIGO DAS TREVAS

Em busca de novos abismos, os homens resolveram prestar uma homenagem a um deus chamado Diabo. Então, pensaram em fazer uma festa num determinado dia do ano. Uma festa que em tudo se identificasse com o homenageado: a indumentária, o ambiente, os participantes, as alegorias. Daí surgiu o Dia das Bruxas, versão brasileira do Halloween, comemorado no dia 31 de outubro. Os participantes vestem-se a caráter, isto é, com as cores da igreja do Diabo: preto e vermelho; a maioria usa só a cor preta, caracterizando a situação de trevas sobre trevas. As máscaras são as mais imaginativas: Diabo, vampiro, bruxa, morcego, morte, caveira, monstros, fantasmas, tudo que tenha identidade com o maligno. O Diabo certamente teria muita alegria em falar assim a essas bruxas:

"Quanto à indumentária está tudo bem. Vocês sabem que as cores da minha preferência são preto e vermelho. Minha maior alegria é ver homens, mulheres e crianças, de todas as idades, línguas e nações, empunhando as cores da bandeira do meu reino. Um detalhe: as máscaras usadas por vocês ou as pinturas e fantasias, em nada se assemelham ao original. Eu não sou tão bonito como se pinta por aí".



É evidente que há imperfeições, porque ninguém é perfeito. Mas os promotores desses eventos se esforçam para que a decoração em tudo dê a impressão de que o reino das trevas está ali naquele local, naquele ambiente festivo. E está. O Diabo está ali, de corpo presente ou representado. Creio que a maioria dos participantes do Dia das Bruxas desconhece o grau de contaminação maligna a que ficam expostos. Certamente acredita tratar-se de mais uma festa, mais uma novidade. As "bruxas" estão ali para se divertirem e, com esse intuito, sujeitam-se às regras do jogo. Desconhecem as origens satânicas do Halloween; não sabem que nessa data os satanistas honram a Satanás com sacrifícios humanos; não sabem que essa prática iniciou-se há muitos séculos entre os druídas - sacerdotes dos Celtas - que vestiam suas fantasias, esculpiam em nabos ocos caricaturas de demônios, e saíam pelas ruas amaldiçoando as pessoas que lhe negavam alimentos. Em determinado site sobre satanismo li que o dia 31 de outubro é a festa da luxúria [sensualidade, lascívia] e da indulgência [tolerância]. Que tipo de indulgência podemos esperar de Satanás? A verdade é que grande é o perigo para quem participa do Dia das Bruxas, dada a grande probalidade de contaminação. O Diabo, num sinal de agradecimento pela homenagem, não hesitará em designar um de seus anjos para acompanhar a "bruxa" pelo resto da vida. Algum mal nisso? Muitos males. Jesus afirmou que

"o ladrão [o diabo] só vem para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância" (João 10.10).


O Diabo entra na vida dos homens para roubar a paz, roubar a saúde, roubar os recursos financeiros; para causar a morte espiritual, e, não raro, a morte física; para destruir a família, o lar, a comunhão com Deus. Daí as insônias, os medos, as superstições, as doenças inexplicáveis, os tremores, os vícios, a possessão. Convém sabermos que bruxa ou bruxo é aquela ou aquele que faz bruxaria, e bruxaria é sinônimo de feitiçaria, magia negra, curandeirismo, ocultismo, adivinhação, astrologia, e demais atividades ligadas ao poder das trevas.

A LUZ QUE LIBERTA


"A condenação é esta: A luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz porque as suas obras eram más" (João 3.19).


Só existe um nome, uma Pessoa, que pode libertar o homem contaminado por demônios: é o Senhor Jesus. Ele mesmo afirmou isso:

"Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8.36).


A Bíblia nos ensina que devemos pensar e fazer somente o que é verdadeiro, amável, justo e puro, e que

"todo o nosso espírito, alma e corpo devem ser conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Salvador Jesus Cristo" (1 Tessalonicenses 5.23).


Uma pessoa que se fantasia de bruxa, coloca máscaras com motivos demoníacos e passa horas a fio num ambiente de trevas, estaria conservando seu corpo alma e espírito irrepreensíveis? Não, pelo contrário, estaria invocando o poder das trevas; desejando maior aproximação com os demônios. A Palavra ainda adverte:

"Não vos voltareis para médiuns, nem para os feiticeiros [bruxos], a fim de vos contaminardes com eles" (Levíticos 19.31).


"Ninguém pode servir a dois senhores. Ou há de odiar a um e amar o outro, ou se devotará a um e desprezará o outro" (Mateus 6.24).


Não podemos ser ao mesmo tempo servos das trevas e servos da luz. Ou somos filhos de Deus ou filhos do Diabo. Quem serve ao Diabo com alegorias, fantasias, licores, danças e outras coisas mais, não é servo do Altíssimo. Mas haveria uma saída para quem está contaminado? Jesus responde:



"Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mateus 11.28).


"Eis que estou à porta, e bato; Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo" (Apocalipse 3.20).

Quem está enlaçado ao Diabo deve saber que o Senhor Jesus veio

"para apregoar liberdade aos cativos, dar vista aos cegos, pôr em liberdade os oprimidos" (Lucas 4.18).


Porque

"em nenhum outro há salvação, pois também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4.12).

Visualizar perfil de Sandro Gonçalves da Silva no LinkedIn

Halloween - O Festival dos Mortos

BRUXARIA NÃO É FANTASIA
O que temos que entender é que bruxaria não é fantasia. A bruxaria é real a ponto de ter uma parte do comércio voltado para ela. Os bruxos (as) e druidas possuem até mesmo uma opinião de que bruxaria é uma religião. O livro Wicca-Crenças e Práticas, Grary Cantrell, Madras Editora, traz a seguinte definição: "Nossa religião (bruxaria-Wicca), é legalmente reconhecida e está sob proteção da Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos e, nosso isolamento do resto da comunidade religiosa deve e precisa terminar." Outro depoimento desse sacerdote (bruxo), 
que está na pág. 17 (do mesmo livro) relata que "o nosso oficio está 
crescendo e se diversificando em alta velocidade fenomenal".
Halloween - O Festival dos Mortos

O Samhain('sem sol', para os celtas), mais conhecido como Halloween, originou-se nos antigos festivais de outono dos celtas. Eles viveram há centenas de anos onde, atualmente, é Grã-Bretanha e o norte da França. Os celtas eram guias espirituais influentes ligados à magia e feitiçaria. Acreditavam que o Ano Novo deveria ser comemorado no último dia de outubro. Para esse povo, o véu entre o mundo dos vivos e dos mortos, nessa noite, se tornava mais frágil, sendo o momento ideal para se comunicar com os que já morreram. 'Os portais estariam abertos, facilitando rituais mágicos e divinações', diz a bruxa curitibana Zoe de Camaris.

Os celtas acreditavam que os espíritos 
dos mortos voltavam ao antigo lar para 
ter contato com os entes queridos e, se 
os vivos não providenciassem alimentos 
para eles, coisas terríveis poderiam acontecer.
Se não houvesse uma receptividade 
nesse dia, os mortos atormentariam os 
vivos e a noite seria de medo. 
Temendo a ação dos espíritos, os celtas 
acendiam fogueiras para honrar os deuses e 
sacrificavam-lhes animais. Eles temiam que os mortos dizimassem seus rebanhos e destruíssem suas casas. Para confundir os espíritos, os celtas se vestiam de preto e usavam máscaras. Os sacrifícios eram ofertados num altar adornado com maçã, símbolo da vida eterna. O vinho era substituído por sidra ou suco de maçã. Tudo isso acontecia em ritmo de muita música e dança.
Muitos desconhecem a origem do Halloween e embarcam na onda das comemorações. É uma noite de alegria e festa, que está associada aos rituais pagãos da Antigüidade. O Samhain ou Halloween é um dos sabbats (feriados da roda do ano) comemorado no dia 31 de outubro no hemisfério norte e, no dia 30 de abril, no sul, marcando o início de um novo período na vida. É o festival dos mortos, onde os espíritos dos seres amados e dos amigos, já falecidos, devem ser honrados. 

O Grande Perigo de Maldição Está Aqui!

O sentido do Halloween é sintonizar os vivos com os mortos e enviar-lhes 
mensagens de amor e harmonia.

Na época da Inquisição, comandada pela Igreja Católica [de 1300 a 1800], as tradições celtas foram camufladas como festas cristãs. O Samhaim virou Halloween (de All Hallows' Eve, ou 'Véspera de Todos os Santos'). Mais tarde, a celebração foi retomada pelos praticantes da wicca -feiticeiras modernas que seguem a mitologia celta. 

No Dia das Bruxas, os convens (grupos de 13 membros adeptos da bruxaria) realizam brincadeiras com dança e música. Tudo é comemorado com muito ponche, bolos, doces e a cor predominante é o preto. Assim como no passado, ainda hoje os bruxos mantêm a antiga tradição dos celtas e os nomes das pessoas, que já morreram, são queimados no caldeirão sem conotação de tristeza. No altar, também não faltam as tradicionais máscaras de abóboras com velas acesas dentro, para espantar os maus espíritos e os duendes que vagam pelas noites do Samhain, que significa “sem luz”, pois para os bruxos, nessa noite, Deus morreu e o mundo mergulhou na escuridão.

Bruxaria vira estilo de vida

A bruxaria virou hobby e até estilo de vida para algumas mulheres. 
O lema das feiticeiras é o seguinte: “desde que não prejudiques 
ninguém, faz como quiseres”. Partindo desse princípio, 
elas praticam magia, através de feitiços e rituais que 
variam de acordo com a tradição. 
Os ritos são praticados ao ritmo das forças vitais, 
marcadas pelas fases da lua e os feriados sazonais. 
Uma vez por mês, durante a lua cheia, os bruxos se 
reúnem para realização de feitiços e rituais extraordinários.

Observe o Perigo Oculto!

As feiticeiras do novo milênio são diferentes daquelas que usavam roupas e chapéus pontiagudos e pretos. Elas estudam as propriedades medicinais das ervas, os ciclos da lua e as mudanças climáticas para aplicar tais conhecimentos “de forma terapêutica”.

As poções mágicas são provenientes das simpatias, rezas e crendices populares. Boa parte do arsenal das bruxas são simpatias e orações para pedir aos “deuses da natureza”, muito evocados pelas rezadeiras. Elas também ficam atentas aos ciclos da natureza. Portanto, quem tem o hábito de cortar cabelos de acordo com as fases da lua é adepto de uma prática de bruxaria sem saber.

Os feitiços são preparados em qualquer lugar. Mas bosques, jardins ou cozinha são os seus locais prediletos. Esses lugares têm dois pré-requisitos fundamentais para a bruxaria: o clima especial e os elementos que simbolizam a energia mágica que circula no universo – terra, fogo, água e ar. É com a ajuda desses elementos que as feiticeiras elaboram as fórmulas mágicas. Quem pensa que caldeirão, vassoura e varinha são coisas do passado, engana-se. Esses objetos foram substituídos e são usados com freqüência.


Disse Jesus:

“Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32). Há pessoas que desconhecem o Evangelho e não sabem que Deus é único e não há outros “deuses” diante d’Ele. Portanto, qualquer prática de consulta aos mortos ou adoração a “deuses”, oferecendo-lhes qualquer sacrifício é abominável ao Senhor. A prova disso está no livro 2 Crônicas no capítulo 33, versículo 6, que diz:

“Queimou seus filhos como oferta no vale do filho de Hinom, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro, praticava feitiçarias, tratava com necromantes e feiticeiros e prosseguiu em fazer o que era mau perante o Senhor, para o provocar à ira”. 2 Crônicas 33.6

Logo, de acordo com a Bíblia, pode-se concluir que a bruxaria não passa de mais uma artimanha do diabo para desviar pessoas do caminho, da verdade e da vida. Ainda segundo a Bíblia, o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus para servir só a Ele. O Livro Sagrado também ensina que a pessoa deve ter apenas Jesus Cristo como Senhor e Salvador de sua vida.

“Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Levítico 19.31).





No Dia das Bruxas, os convens (grupos de 13 membros adeptos da bruxaria) realizam brincadeiras com dança e música. Tudo é comemorado com muito ponche, bolos, doces e a cor predominante é o preto. Assim como no passado, ainda hoje os bruxos mantêm a antiga tradição dos celtas e os nomes das pessoas, que já morreram, são queimados no caldeirão sem conotação de tristeza. No altar, também não faltam as tradicionais máscaras de abóboras com velas acesas dentro, para espantar os maus espíritos e os duendes que vagam pelas noites do Samhain, que significa “sem luz”, pois para os bruxos, nessa noite, Deus morreu e o mundo mergulhou na escuridão.
Bruxaria vira estilo de vida
A bruxaria virou hobby e até estilo de vida para algumas mulheres. O lema das feiticeiras é o seguinte: “desde que não prejudiques ninguém, faze como quiseres”. Partindo desse princípio, elas praticam magia, através de feitiços e rituais que variam de acordo com a tradição. Os ritos são praticados ao ritmo das forças vitais, marcadas pelas fases da lua e os feriados sazonais. Uma vez por mês, durante a lua cheia, os bruxos se reúnem para realização de feitiços e rituais extraordinários.
As feiticeiras do novo milênio são diferentes daquelas que usavam roupas e chapéus pontiagudos e pretos. Elas estudam as propriedades medicinais das ervas, os ciclos da lua e as mudanças climáticas para aplicar tais conhecimentos “de forma terapêutica”.
As poções mágicas são provenientes das simpatias, rezas e crendices populares. Boa parte do arsenal das bruxas são simpatias e orações para pedir aos “deuses da natureza”, muito evocados pelas rezadeiras. Elas também ficam atentas aos ciclos da natureza. Portanto, quem tem o hábito de cortar cabelos de acordo com as fases da lua é adepto de uma prática de bruxaria sem saber.
Os feitiços são preparados em qualquer lugar. Mas bosques, jardins ou cozinha são os seus locais prediletos. Esses lugares têm dois pré-requisitos fundamentais para a bruxaria: o clima especial e os elementos que simbolizam a energia mágica que circula no universo – terra, fogo, água e ar. É com a ajuda desses elementos que as feiticeiras elaboram as fórmulas mágicas. Quem pensa que caldeirão, vassoura e varinha são coisas do passado, engana-se. Esses objetos foram substituídos e são usados com freqüência.
Disse Jesus:
“Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32). Há pessoas que desconhecem o Evangelho e não sabem que Deus é único e não há outros “deuses” diante d’Ele. Portanto, qualquer prática de consulta aos mortos ou adoração a “deuses”, oferecendo-lhes qualquer sacrifício é abominável ao Senhor. A prova disso está no livro 2 Crônicas no capítulo 33, versículo 6, que diz:

“Queimou seus filhos como oferta no vale do filho de Hinom, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro, praticava feitiçarias, tratava com necromantes e feiticeiros e prosseguiu em fazer o que era mau perante o Senhor, para o provocar à ira”. 2 Crônicas 33.6


Logo, de acordo com a Bíblia, pode-se concluir 
que a bruxaria não passa de mais uma artimanha do 
diabo para desviar pessoas do caminho, 
da verdade e da vida. 
Ainda segundo a Bíblia, o homem foi criado 
à Imagem e Semelhança de Deus para servir só a Ele. 
O Livro Sagrado também ensina que a 
pessoa deve ter apenas Jesus Cristo 
como Senhor e Salvador de sua vida.

“Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Levítico 19.31).
Visualizar perfil de Sandro Gonçalves da Silva no LinkedIn

Mistérios

Jesus te Ama!

relojes web gratis