sábado, 29 de outubro de 2011

Halloween - O Festival dos Mortos

BRUXARIA NÃO É FANTASIA
O que temos que entender é que bruxaria não é fantasia. A bruxaria é real a ponto de ter uma parte do comércio voltado para ela. Os bruxos (as) e druidas possuem até mesmo uma opinião de que bruxaria é uma religião. O livro Wicca-Crenças e Práticas, Grary Cantrell, Madras Editora, traz a seguinte definição: "Nossa religião (bruxaria-Wicca), é legalmente reconhecida e está sob proteção da Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos e, nosso isolamento do resto da comunidade religiosa deve e precisa terminar." Outro depoimento desse sacerdote (bruxo), 
que está na pág. 17 (do mesmo livro) relata que "o nosso oficio está 
crescendo e se diversificando em alta velocidade fenomenal".
Halloween - O Festival dos Mortos

O Samhain('sem sol', para os celtas), mais conhecido como Halloween, originou-se nos antigos festivais de outono dos celtas. Eles viveram há centenas de anos onde, atualmente, é Grã-Bretanha e o norte da França. Os celtas eram guias espirituais influentes ligados à magia e feitiçaria. Acreditavam que o Ano Novo deveria ser comemorado no último dia de outubro. Para esse povo, o véu entre o mundo dos vivos e dos mortos, nessa noite, se tornava mais frágil, sendo o momento ideal para se comunicar com os que já morreram. 'Os portais estariam abertos, facilitando rituais mágicos e divinações', diz a bruxa curitibana Zoe de Camaris.

Os celtas acreditavam que os espíritos 
dos mortos voltavam ao antigo lar para 
ter contato com os entes queridos e, se 
os vivos não providenciassem alimentos 
para eles, coisas terríveis poderiam acontecer.
Se não houvesse uma receptividade 
nesse dia, os mortos atormentariam os 
vivos e a noite seria de medo. 
Temendo a ação dos espíritos, os celtas 
acendiam fogueiras para honrar os deuses e 
sacrificavam-lhes animais. Eles temiam que os mortos dizimassem seus rebanhos e destruíssem suas casas. Para confundir os espíritos, os celtas se vestiam de preto e usavam máscaras. Os sacrifícios eram ofertados num altar adornado com maçã, símbolo da vida eterna. O vinho era substituído por sidra ou suco de maçã. Tudo isso acontecia em ritmo de muita música e dança.
Muitos desconhecem a origem do Halloween e embarcam na onda das comemorações. É uma noite de alegria e festa, que está associada aos rituais pagãos da Antigüidade. O Samhain ou Halloween é um dos sabbats (feriados da roda do ano) comemorado no dia 31 de outubro no hemisfério norte e, no dia 30 de abril, no sul, marcando o início de um novo período na vida. É o festival dos mortos, onde os espíritos dos seres amados e dos amigos, já falecidos, devem ser honrados. 

O Grande Perigo de Maldição Está Aqui!

O sentido do Halloween é sintonizar os vivos com os mortos e enviar-lhes 
mensagens de amor e harmonia.

Na época da Inquisição, comandada pela Igreja Católica [de 1300 a 1800], as tradições celtas foram camufladas como festas cristãs. O Samhaim virou Halloween (de All Hallows' Eve, ou 'Véspera de Todos os Santos'). Mais tarde, a celebração foi retomada pelos praticantes da wicca -feiticeiras modernas que seguem a mitologia celta. 

No Dia das Bruxas, os convens (grupos de 13 membros adeptos da bruxaria) realizam brincadeiras com dança e música. Tudo é comemorado com muito ponche, bolos, doces e a cor predominante é o preto. Assim como no passado, ainda hoje os bruxos mantêm a antiga tradição dos celtas e os nomes das pessoas, que já morreram, são queimados no caldeirão sem conotação de tristeza. No altar, também não faltam as tradicionais máscaras de abóboras com velas acesas dentro, para espantar os maus espíritos e os duendes que vagam pelas noites do Samhain, que significa “sem luz”, pois para os bruxos, nessa noite, Deus morreu e o mundo mergulhou na escuridão.

Bruxaria vira estilo de vida

A bruxaria virou hobby e até estilo de vida para algumas mulheres. 
O lema das feiticeiras é o seguinte: “desde que não prejudiques 
ninguém, faz como quiseres”. Partindo desse princípio, 
elas praticam magia, através de feitiços e rituais que 
variam de acordo com a tradição. 
Os ritos são praticados ao ritmo das forças vitais, 
marcadas pelas fases da lua e os feriados sazonais. 
Uma vez por mês, durante a lua cheia, os bruxos se 
reúnem para realização de feitiços e rituais extraordinários.

Observe o Perigo Oculto!

As feiticeiras do novo milênio são diferentes daquelas que usavam roupas e chapéus pontiagudos e pretos. Elas estudam as propriedades medicinais das ervas, os ciclos da lua e as mudanças climáticas para aplicar tais conhecimentos “de forma terapêutica”.

As poções mágicas são provenientes das simpatias, rezas e crendices populares. Boa parte do arsenal das bruxas são simpatias e orações para pedir aos “deuses da natureza”, muito evocados pelas rezadeiras. Elas também ficam atentas aos ciclos da natureza. Portanto, quem tem o hábito de cortar cabelos de acordo com as fases da lua é adepto de uma prática de bruxaria sem saber.

Os feitiços são preparados em qualquer lugar. Mas bosques, jardins ou cozinha são os seus locais prediletos. Esses lugares têm dois pré-requisitos fundamentais para a bruxaria: o clima especial e os elementos que simbolizam a energia mágica que circula no universo – terra, fogo, água e ar. É com a ajuda desses elementos que as feiticeiras elaboram as fórmulas mágicas. Quem pensa que caldeirão, vassoura e varinha são coisas do passado, engana-se. Esses objetos foram substituídos e são usados com freqüência.


Disse Jesus:

“Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32). Há pessoas que desconhecem o Evangelho e não sabem que Deus é único e não há outros “deuses” diante d’Ele. Portanto, qualquer prática de consulta aos mortos ou adoração a “deuses”, oferecendo-lhes qualquer sacrifício é abominável ao Senhor. A prova disso está no livro 2 Crônicas no capítulo 33, versículo 6, que diz:

“Queimou seus filhos como oferta no vale do filho de Hinom, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro, praticava feitiçarias, tratava com necromantes e feiticeiros e prosseguiu em fazer o que era mau perante o Senhor, para o provocar à ira”. 2 Crônicas 33.6

Logo, de acordo com a Bíblia, pode-se concluir que a bruxaria não passa de mais uma artimanha do diabo para desviar pessoas do caminho, da verdade e da vida. Ainda segundo a Bíblia, o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus para servir só a Ele. O Livro Sagrado também ensina que a pessoa deve ter apenas Jesus Cristo como Senhor e Salvador de sua vida.

“Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Levítico 19.31).





No Dia das Bruxas, os convens (grupos de 13 membros adeptos da bruxaria) realizam brincadeiras com dança e música. Tudo é comemorado com muito ponche, bolos, doces e a cor predominante é o preto. Assim como no passado, ainda hoje os bruxos mantêm a antiga tradição dos celtas e os nomes das pessoas, que já morreram, são queimados no caldeirão sem conotação de tristeza. No altar, também não faltam as tradicionais máscaras de abóboras com velas acesas dentro, para espantar os maus espíritos e os duendes que vagam pelas noites do Samhain, que significa “sem luz”, pois para os bruxos, nessa noite, Deus morreu e o mundo mergulhou na escuridão.
Bruxaria vira estilo de vida
A bruxaria virou hobby e até estilo de vida para algumas mulheres. O lema das feiticeiras é o seguinte: “desde que não prejudiques ninguém, faze como quiseres”. Partindo desse princípio, elas praticam magia, através de feitiços e rituais que variam de acordo com a tradição. Os ritos são praticados ao ritmo das forças vitais, marcadas pelas fases da lua e os feriados sazonais. Uma vez por mês, durante a lua cheia, os bruxos se reúnem para realização de feitiços e rituais extraordinários.
As feiticeiras do novo milênio são diferentes daquelas que usavam roupas e chapéus pontiagudos e pretos. Elas estudam as propriedades medicinais das ervas, os ciclos da lua e as mudanças climáticas para aplicar tais conhecimentos “de forma terapêutica”.
As poções mágicas são provenientes das simpatias, rezas e crendices populares. Boa parte do arsenal das bruxas são simpatias e orações para pedir aos “deuses da natureza”, muito evocados pelas rezadeiras. Elas também ficam atentas aos ciclos da natureza. Portanto, quem tem o hábito de cortar cabelos de acordo com as fases da lua é adepto de uma prática de bruxaria sem saber.
Os feitiços são preparados em qualquer lugar. Mas bosques, jardins ou cozinha são os seus locais prediletos. Esses lugares têm dois pré-requisitos fundamentais para a bruxaria: o clima especial e os elementos que simbolizam a energia mágica que circula no universo – terra, fogo, água e ar. É com a ajuda desses elementos que as feiticeiras elaboram as fórmulas mágicas. Quem pensa que caldeirão, vassoura e varinha são coisas do passado, engana-se. Esses objetos foram substituídos e são usados com freqüência.
Disse Jesus:
“Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32). Há pessoas que desconhecem o Evangelho e não sabem que Deus é único e não há outros “deuses” diante d’Ele. Portanto, qualquer prática de consulta aos mortos ou adoração a “deuses”, oferecendo-lhes qualquer sacrifício é abominável ao Senhor. A prova disso está no livro 2 Crônicas no capítulo 33, versículo 6, que diz:

“Queimou seus filhos como oferta no vale do filho de Hinom, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro, praticava feitiçarias, tratava com necromantes e feiticeiros e prosseguiu em fazer o que era mau perante o Senhor, para o provocar à ira”. 2 Crônicas 33.6


Logo, de acordo com a Bíblia, pode-se concluir 
que a bruxaria não passa de mais uma artimanha do 
diabo para desviar pessoas do caminho, 
da verdade e da vida. 
Ainda segundo a Bíblia, o homem foi criado 
à Imagem e Semelhança de Deus para servir só a Ele. 
O Livro Sagrado também ensina que a 
pessoa deve ter apenas Jesus Cristo 
como Senhor e Salvador de sua vida.

“Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Levítico 19.31).
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